um dia, salve

deixo o carro em casa, e desçø a rua. pego um onibus. ando pela avenida paulista. vou ao masp ver as maravilhosas litogravuras do chagall.e quantos azuis, verdes, vermelhos, nas cores que vibram por sí. chagall dispõe sua figuras de forma lírica, apresenta um mundo dentro de um outro imaginado, repovoa corações com mensagens mais elevadas,faz lembrar que podemos imaginar e sonhar até que possamos levitar. as saudades do masp, daquele espaço generoso e sempre fresco. depois revejo parte do acervo, relembro os tempos de trabalho no educativo e repasso rapido pelo acervo precioso. depois fico feliz porque me lembro da minha amiga sonia, que mora ao lado.toco lá, e vou visitar sua casa com arvore florida com vista pro masp. saimsos um pouc .milho e sorvete e conversa jogada fora. sentimos o vento nos corpos em algum vão da paulista. como são paulo pode ser bom. e leve. e volto de onibus cnversando com um menino que trabalha no metrô. chego em casa e um grupo ensaia jazz no predio vizinho. mato uma barata residente aqui, e peço desculpas.desenho e recorto. caiu um guache muito preto no papel cartão. agora vou meditar. e me deitar.o som la fora esta bom, meninas e meninos das faculdades ao lado jogam e estão felizes.agora deu mais sono.que bom desligar o computador.