e porque a raiva contida não vinga, não vence, não vai embora.
cortaria muito mais, os frangos em pedaços, os jornais, em miúdos. mas não. empilhados, guardam mortos as esperas mais insensatas, do que não se sabe afinal o sol lá fora, ou chuva, tanto faz. não há de quê. assim se foi, pediu a última sessão e teve. depois, marcada sem seu consentimento prévio, procurou de novo os amores para sempre perdidos, nunca vividos. que pareciam lhe confirmar as vozes mais contidas de uma incompetência enorme para o viver.
e se lhe parece interessante ainda assim, ao menos isto, uma expiação pública, de mágoas, dores e as alegrias poucas, que não estão aí.
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